Joaquim Xavier da Silveira Júnior, jornalista, advogado e político, abolicionista e militante republicano, propagou suas ideias nos jornais Correio da Manhã, Democracia e Gazeta de Notícias e nas revistas Kosmos e Vida Moderna; foi governador do Rio Grande do Norte de 10 de março a 19 de setembro de 1890 e prefeito do Rio de Janeiro de 11 de outubro de 1901 a 27 de setembro de 1902, nomeado pelo presidente Campos Sales, dando início à construção do Cais Pharoux, na Praça 15 de Novembro, iniciou a Avenida Beira-Mar e inaugurou a iluminação elétrica de Ipanema, sendo considerado o iniciador dos melhoramentos materiais continuados por Pereira Passos. Em 1897, foi nomeado ministro da Justiça e Negócios Interiores, durante a interinidade do vice-presidente Manuel Vitorino Pereira. Deputado durante a terceira e quarta legislaturas, de 1897 a 1902, e senador em 1912; membro do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil (IHGB) e presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de 1910 a 1912. Dá nome à rua Xavier da Silveira, no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro. Fundou em 1896, e foi principais acionistas, o jornal A República, no Rio de Janeiro. Em 1906, foi representante do Brasil no III Congresso Pan-Americano, realizado no Rio de Janeiro. Em 1941, a Editora Civilização Brasileira publicou a biografia Xavier da Silveira e a República de 89, escrita por Gastão Pereira da Silva.
Formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), no Largo São Francisco, em 1886.
Legenda: Capa do livro de Gastão Pereira da Silva narrando a biografia de Xavier da Silveira.
Local de nascimento: Santos-SP
Data de nascimento: 11/09/1864
Local de falecimento: Rio de Janeiro-RJ
Data de falecimento: 05/03/1912
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