Advogado, professor e orador, foi vereador na Legislatura de 1948 a 1951, renunciou ao mandato em 27 de julho de 1948, por causa de uma aposta que fez em plenário com o colega Alberto Andaló; foi secretário de Estado dos Negócios do Governo de Adhemar de Barros de 1949 a 1951, e candidato a deputado estadual em 1958; diretor-proprietário do jornal Diário da Araraquarense, de 1949 a 1954, redator da revista Almanaque Paulista em 1946, redator nos jornais A Nação, Democrático e Radical, todos do Rio de Janeiro; foi presidente do Clube Monte Líbano de 26 de janeiro de 1960 a 22 de janeiro de 1961, vice-presidente de 1966 a 1968, diretor de clube de campo de 1962 a 1964, orador oficial de 1964 a 1966, conselheiro de 1961 a 1965, primeiro secretário de 1957 a 1959, e conselheiro nato. Presidente da Federação de Teatro Amador da Alta Araraquarense – FETAR em 1965 e da Associação Rio-pretense de Promoção do Menor -ARPROM, de 1968 a 1969, foi um dos fundadores e presidente da Casa de Cultura em 1946 e do Instituto Alarme, em 1951; presidente da Associação Regional dos Advogados em 1958, primeiro secretário da OAB/22ª Subsecção de 1945 a 1947; diretor da UNIRP em 1966, professor na UNESP, Colégio Estadual, Escola Técnica D. Pedro II e Ateneu Riopretano de 1940 a 1950. A escola estadual da rua Antoninho da Rocha Marmo, 3747 – Vila União, leva o seu nome; e dá nome a uma rua no Jardim Cecap, entre as ruas Francisco Rodrigues de Freitas e Antonio Pereira da Silva.
Formado pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil, do Rio de Janeiro, em 1938.
Local de nascimento: Rio Bonito-RJ
Data de nascimento: 13/01/1915
Local de falecimento: São José do Rio Preto-SP
Data de falecimento: 25/10/1982
Fontes: Dicionário Rio-pretense, L. Arantes, 1997; À Sombra do Cedro Eterno – 75 Anos do Clube Monte Líbano, L. Arantes, F.S.F. Bucater, R. Fernandjes, 2006.