Dilma Vana Rousseff, economista, foi a 36ª presidente da República do Brasil de 1 de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de 2014, eleita em 31 de outubro de 2010, com 55.752.529 votos (56,05% do total de votos válidos), pelo Partido dos Trabalhadores – PT, apoiada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; reeleita em 2014, com 54.501.118 votos para o mandato de 2015 a 2018, mas sofreu processo de impeachment que a afastou do governo no dia 31 de agosto de 2016. Presidente Pro Tempore do Mercosul em 2012; foi ministra-chefe da Casa Civil do governo do presidente Lula, de 2005 a 2010, e ministra das Minas e Energia de 2003 a 2005. Foi secretaria de Minas, Energia e Comunicações do Rio Grande do Sul de 1999 a 2002 e de 1993 a 1994; e secretária municipal da Fazenda de Porto Alegre de 1985 a 1988. Ingressou na política em 1964, em pleno regime militar, atuando no grupo de esquerda Política Operária – POLOP, fundada em 1961 por militantes do Partido Socialista Brasileiro – PSB, optando depois pela fundação do Comando de Libertação Nacional – COLINA, tornando-se uma das principais lideranças do movimento de luta armada VAR-Palmares. Ela foi presa em 16 de janeiro de 1970, em São Paulo. Condenada a seis anos de prisão e teve seus direitos políticos cassados.
Candidata a senadora em 2018, por Minas Gerais, obteve 2.709.223 votos, ficando em quarto lugar.
Local de nascimento: Belo Horizonte – MG
Data de nascimento: 14/12/1947
Fontes: disponível em <https://enioverri.com.br/>, acessado em 19/04/2019; em <http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/dilma-vana-rousseff>, por Darlan Montenegro e Regina Hippolito, acessado em 28/05/2022