Artur da Silva Bernardes, advogado, jornalista, estafeta e professor de Latim e Português; foi o 12º presidente da República do Brasil, de 15 de novembro de 1922 a 15 de novembro de 1926, eleito pelo Partido Republicano Mineiro – PRM em 1 de março de 1922 com 466.877 votos; governador do estado de Minas Gerais de 7 de setembro de 1918 a 7 de setembro de 1922; senador por Minas Gerais de 3 de maio de 1927 a 24 de outubro de 1930. Foi deputado federal por Minas Gerais de 1 de fevereiro de 1946 a 15 de março de 1955, de 3 de maio de 1935 a 10 de novembro de 1937, de 3 de maio de 1915 a 6 de setembro de 1918 e de 3 de maio de 1909 a 7 de setembro de 1910; foi vereador de 1906 a 1909 e presidente da Câmara Municipal de Viçosa, MG, e foi secretário de estado de Finanças do Estado de Minas Gerais, em 1910. Durante seu governo ocorreram os episódios históricos da Revolta do Forte de Copacabana, que foi a primeira ação do movimento tenentista, a Coluna Prestes e a Revolução de 1924 (quando o governo federal bombardeou a capital de São Paulo) e também houve movimento revolucionário do Rio Grande do Sul. Participou da Revolução de 1930 e foi um dos líderes da Revolução Constitucionalista de 1932, sendo depois exilado em Portugal.
Fundou a Escola Superior de Agricultura e Veterinária em Viçosa, atual Universidade Federal de Viçosa; membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, ocupante da cadeira nº 06.
Formado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), no Largo São Francisco, em 190o.
Local de Nascimento: Viçosa – MG
Data de nascimento: 08/08/1875
Local de Falecimento: Rio de Janeiro – RJ
Data de falecimento: 23/03/1955
Fontes: disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/historiab/arthur-bernardes.htm>, acessado em 02/08/2019 e em <https://ihgmg.org.br/sme/conteudoinstitucional/menuesquerdo/SandBoxItemMenuPaginaConteudo.ew?idPaginaItemMenuConteudo=7582> por Fernando Araújo, acessado em 27/05/2022