Antônio Carneiro Leão, educador, ensaísta e escritor, autor de vários várias obras relacionadas com a educação no Brasil, com Educação, em 1909; O Brasil e a Educação Popular, em 1917; Problemas de Educação, em 1919; O Ensino na Capital do Brasil, em 1926; A Organização da Educação em Pernambuco, em 1929; O Ensino das Línguas Vivas, em 1935; Tendências e Diretrizes da Escola Secundária, em 1936; Introdução à Administração Escolar, em 1939; A Sociedade rural, Seus Problemas e Sua Educação, em 1940; Adolescência, Seus Problemas e Sua Educação, em 1950. E mais, São Paulo em 1920, em 1920; Os Deveres das Novas Gerações Brasileiras, em 1923; Palavras de Fé, em 1928; Discursos e Conferências, em 1933; Fundamentos de Sociologia, em 1940; Ideais e Preocupações de Uma Época, em 1942; Planejar e agir, em 1943; O Sentido da Evolução Cultural do Brasil, em 1946; Nabuco e Junqueiro, em 1953; Panorama Sociológico do Brasil, em 1958; O Culto da Ação em Verhaeren, em 1958 e Victor Hugo no Brasil, em 1960.
Membro da Academia Brasileira de Letras – ABL, foi o segundo ocupante da Cadeira 14, eleito em 30 de novembro de 1944, na sucessão de Clóvis Beviláqua e recebido pelo Acadêmico Barbosa Lima Sobrinho em 1 de setembro de 1945. Professor na Faculdade Nacional de Filosofia, do Instituto de Educação do Distrito Federal (Rio de Janeiro), e professor emérito da Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil e professor visitante e conferencista em universidades dos Estados Unidos, França, Uruguai e Argentina. Diretor geral da Instrução Pública no Rio de Janeiro de 1922 a 1926; fundador da Escola Portugal, em setembro de 1924, e de vinte escolas com os nomes das 20 repúblicas americanas, entre 1923 e 1926, no Rio de Janeiro. Autor da Reforma da Educação no Estado de Pernambuco em 1928; e Secretário de Estado do Interior, Justiça e Educação do Estado de Pernambuco, de 1929-1930 e diretor do Instituto de Pesquisas Educacionais da Prefeitura do Distrito Federal na administração Anísio Teixeira, em 1934; criador e diretor do Centro Brasileiro de Pesquisas Pedagógicas da Universidade do Brasil
Atuou em jornais de Recife, Rio de Janeiro e São Paulo; fundador e diretor de O Economista, de 1920 a 1927; redator do suplemento literário de Autores e Livros, do jornal A Manhã e colaborador de revista especializadas em educação e sociologia. Membro correspondente do Institut de France e doutor honoris causa pela Universidade Autônoma do México e membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – IHGB, do Instituto de França, da Real Academia Espanhola e da Academia das Ciências de Lisboa.
Formado Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Recife em 1911.
Local de nascimento: Recife – PE
Data de nascimento: 02/07/1887
Local de falecimento: Rio de Janeiro – RJ
Data de falecimento: 31/10/1966
Fontes: disponível em <https://www.academia.org.br/academicos/antonio-carneiro-leao/biografia>, acessado em 04/08/2022; em <https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Carneiro_Le%C3%A3o>, acessado em 04/08/2022; em <https://www.ebiografia.com/antonio_carneiro_leao/>, por Dilva Frazão, acessado em 04/08/2022; em <http://www.helb.org.br/index.php/linha-do-tempo/1026-1935/146-a-carneiro-leao-publica-o-ensino-das-linguas-vivas>, acessado em 04/08/2022